E neste ano de 2022 comemoramos o centenário da Semana de
Arte Moderna de 1922.
Nossa, como eu já vi e ouvi e falarem neste assunto,
desde os tempos do meu Ginásio, lá por volta do ano de 1974.
Pena, porque poucos adolescentes de 13, 14 anos davam
importância ao assunto.
E este acontecimento foi muito elitizado, restrito, não
teve a participação do público.
Nos anos 70 então, poucos falavam sobre isso, só mesmo
nas escolas!
Os adolescentes de minha época não curtiam Arte, mas o
quadro Abaporu de Tarsila do Amaral era muito comentado e exposto - eu sempre
achei horrível!
Mario de Andrade pra mim era somente o nome da
biblioteca, que fica na Rua da Consolação e que eu já fui algumas vezes.
Mais tarde, em um banco em que eu trabalhei, havia muitas
esculturas que diziam ser obra de Victor Brecheret, também modernista, mas mais
conhecido como “aquele que construiu o Monumento às Bandeiras”. ! ? !
De Heitor Villa-Lobos conheci suas obras bem depois. Este
valeu à pena!
Os demais protagonistas desta ‘revolução modernista’
eram, foram e continuam desconhecidos por mim!
Com o passar dos anos fui gostando e passei a dar valor
às obras de arte, expoentes da nossa Cultura, afinal.
Já acho bonitos outros quadros da Tarsila, como os
Operários o Pescador e a Cuca. Mas acho que é só isso.
O centenário que vale muito mais a pena ser comemorado
agora em 2022 é o nascimento da dona Palmira, minha Mãe, no dia 23 de maio!
Ela nos deixou em 2006. Uma pena ela ter vivido
conosco somente por 84 anos!
Interessante é que 10 anos após o nascimento de minha
Mãe, não satisfeitos em eternizar o ano de1922, em homenagem a ela claro,
fizeram a data 23 de maio também entrar para a história.
Alguém sabe dizer o que houve nesta data?
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